O último imperador da Rússia Aleksandra, Czarina da Rússia, segunda filha da Rainha Vitória, da Inglaterra, a famosa rainha da era vitoriana. Em 1917, Nicolau e sua esposa Aleksandra, e toda a sua família, filhos, filhas, inclusive a famosa Anastácia, que a arte imaginou como sobrevivente, foram aprisionados, e mortos em 1918, por ação da revolução russa. Após a queda do comunismo, foram canonizados. Vitória, rainha aos 18 anos, pediu o seu primo-irmão, Príncipe Albert, em casamento, que aceitou. Foi um raro casamento por amor, na nobreza. Nessa época, 1700 e pouco, a Inglaterra estava se desenvolvendo, estava surgindo a revolução industrial, e precisa importar seus equipamentos e produtos. Por conta disso, a rainha ajudou a estimular pelo mundo, o fim da escravidão. E aumentou suas fronteiras, colonizando muitos outros países. Aumentou muito o seu comércio, importando tudo o que podia, inclusive para o Brasil, quando ajudou Dom João XVI a vir para cá. Normalmente os nobres não trabalham. Contam com uma mão-de-obra muito grande a sua disposição. Mas a Rainha Vitória era contra a ociosidade, infundindo esse pensamento na sua filha Aleksandra, da Rúsia. Aleksandra, que era a favor do trabalho, procurava manter suas filhas e próximos sempre em constante atividade: costura, bordado, leitura. Chegou a fazer treinamento de enfermeira, e a tratar de doentes em hospitais em tempos de guerra. Gostava de ajudar pessoas sofridas. Nicolau II, o último imperador, gostava da vida em família, mais do que a política, que o entediava. Se considerava o representante de Deus na terra. Gostava de certos atos ligados ao seu alto cargo: passar as tropas do exército em revista. Sentia-se bem em perceber nas tropas, alegria ao vê-lo. Nicolau era uma pessoa metódica, gostava das coisas no seu lugar certo, a vida seguindo uma rotina. Sofria quando era obrigado a ficar longe da família, por conta da guerra. Inclusive, quando prisioneiro da revolução russa, considerou a época mais feliz de sua vida, por ter passado o tempo todo com sua família. Leia mais sobre os Romanov O livro: A queda dos Romanov |
domingo, 4 de janeiro de 2004
A queda dos Romanov
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