Nicolau foi o último imperador da Rússia, o último czar. Em 1917 houve a revolução russa, que aprisionou Nicolau e toda a sua família. Em 1918, todos foram mortos. Ele era um cara muito metódico. Gostava de tudo no seu devido lugar. O lápis no lugar certo. Era um cristão ortodoxo. Tanto coisas ruins, como boas, considerava como vontade divina. Por isso aceitou naturalmente a revolução, e se abdicou. Era ingênuo. Na primeira guerra mundial, tomou para si o comando do exército. Ficou a frente da guerra, no que foi desaconselhado pela sua esposa, pelos ministros. Até pelo famoso Rasputin. Não gostava da influência européia, tipo democrática, para o seu governo. Achava que seria melhor a Rússia ter um imperador vitalício, do que governantes nomeados de tempos em tempos. Queria passar a imagem de um governante santo. obs: para futura publicação na página principal. Pesquisar: pietista, pragmatismo. |
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A queda dos Romanov
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