Começo a pensar numa maneira de passar o tempo mais rápido.
Redijo mentalmente um texto, e o reescrevo umas
cinco vezes até fixá-lo na minha cabeça.
Serve como exercício para memória.
Nisso se passam uns 20 minutos. Nada mal, mas nada do meu ônibus aparecer, e ninguém sabe do horário dele. Parece
que ninguém vai pra esse lugar. Deve ser fim de mundo.
Um cara forte chega puxando assunto. Passa uma senhora, e lhe dá a paz do Senhor.
Fico atento.
Há uma conversa de que uma
pessoa tentando se passar por evangélico, se aproxima das pessoas com
conversa mole, e num gesto rápido - de surpresa - se aproveitando da distração de alguém, aplica injeção
contaminada com HIV. Provavelmente se trada de lenda urbana.
Olho para os lados. Ninguém. De repente todos pegaram o seu ônibus, e o ponto ficou deserto.
|
8 comentários:
Oi, tudo bem? Passei aqui para retribuir a visita no meu cantinho. Tb gostei muito daqui e achei o post interessante. Volte sempre!
Bjs e fik c Deus.
Já ouvi muitas histórias assim.. tenso né!!!
Beijos
Obrigada pela visita, Carlos! Volte sempre!
Gostei das tuas histórias.
Um abraço.
Eu tenho pavor (pavor mesmo) de estar no ponto de ônibus e um estranho puxar conversa. Mas o contraditório disso tudo é que eu adoro puxar conversa com estranhos. Coisas de Pattricia mesmo né rs.
A injeção infectada com HIV nunca ouvi. Mas aqui na minha cidade houve um boato enorme de que algumas lanchonetes estavam com sangue infectado no tubo de ketchup. Até hoje sinto nojinho quando vejo esses tubinhos rs.
Obrigada por ter prestigiado o texto da Dama de Cinzas no meu mundinho. Ele está aberto para quando quiser voltar.
Beijos
Carlos
Interessante o formato do texto parece um haikai. Gostei.
Abração
E aí,o que aconteceu? hihihihi
O divertido das lendas urbanas é não saber se é real ou não.
Olá, tudo bem? Essas lendas urbanas dão o que falar... Abraços, Fabio www.fabiotv.zip.net
Postar um comentário