Devia ser o ano de 1975, ou um pouco menos. Não sei precisar. Chovera muito a tarde. A minha rua, e as próximas ainda não eram asfaltadas. Meu pai me mandou buscar uma garrafa de pinga no boteco da rua principal. Fui. Não queria ir, afinal a rua estava toda cheia de barro. Mas ele mandou. Não havia opções. No caminho, havia um córrego com uma pontinha muito precária. Era uma simples tábua mesmo. Atravessei. Não deu outra. Na metade, escorreguei, caí. Me sujei todo. O pior não foi o tombo. O pior foi ter sujado a roupa toda, e ainda perceber um morador ali perto morrendo de rir. |
quinta-feira, 16 de dezembro de 2004
Dia chuvoso
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Cara, uma vez eu desci a calota do caminhão do meu pai, tudo estaria tranquilo se eu não me tivesse cortado...
Hua, kkk, ha, ha, pior que ainda levei ponto, era uma criança, mas não lembra a idade.
Fique com Deus, menino Carlos Medeiros.
Um abraço.
Rs não tenho histórias com lama...ainda bem!!! Mudei o endereço do blog e te espero por lá
beijos
Tenho horror de pessoas que dão risadas quando acontece um tombo de outra. Não entendo o motivo do riso. Deve ser estupidez!
Postar um comentário